Cuidado. Os carros podem estar em um estabelecimento idôneo, mas por desatenção o estacionamento pode ter sido ludibriado. Muitas pessoas enfrentam problemas por não tomarem precauções quando adquirem um veículo. Por esse lapso, estão indiciadas em inquérito policial pelo crime de receptação.

Nem sempre há dolo, como em situações que se adquire automóvel, caminhão ou motocicleta tendo conhecimento de que sua procedência é ilegal. Segundo a perita Denise Martins, da Seção Técnica de Ponta Grossa do Instituto de Criminalística. Os casos que chegam para exames constituem-se, geralmente, de adulteração de chassi, clonagem de placa e de implantes.

O que preciso saber antes de comprar carros usados ou seminovos

“É preciso tomar cuidado, principalmente, nesta época do ano, em que muitos trocam de veículos ou adquirem o seu primeiro automóvel”, declara. Até mesmo para experientes revendedores de automóveis e motocicletas podem passar despercebidos detalhes que acarretarão, certamente, quadros constrangedores.

O que se olha no carro antesde fazer negócio?

“O revendedor deve saber a procedência do veículo, tomar todos os procedimentos, porque ele poderá ser acusado de receptação se adquirir um veículo adulterado”, alerta a profissional. Seja na aquisição de um veículo em revendedora ou de particular, as medidas de segurança são as mesmas. Mesmo sendo conhecido e idôneo o empresário, é possível que também caia em um engodo.

“O primeiro passo é fazer a leitura da documentação e checar se o que ela revela condiz com o que está no veículo”, recomenda Denise Martins. A atenção deve se voltar para o chassi. “Apurar se o alinhamento está correto; a superfície precisa apresentar porosidade. Se a superfície não estiver porosa, é sinal de que houve linchamento, um desbastamento para regravação”, aponta.

A importância das remarcações

Outro indício, prossegue a perita, são remarcações sob alegação de que o chassi sofreu corrosão ou ficou danificado em razão de algum sinistro. “O Detran autoriza a remarcação nesses casos. Para verificar se houve permissão, o chassi deve ter antes da numeração a abreviação da palavra remarcação em caracteres maiúsculos (REM).

O procedimento segue para o registro”.Até 1988, os veículos traziam uma plaqueta com a mesma numeração do chassi. De lá para cá. EleS portam, no mínimo, duas etiquetas, destaca Martins. “São etiquetas autocolantes que trazem o número de série de produção do chassi. Elas são posicionadas na porta e também no motor”.

Um deslocamento da etiqueta ou uma rasura, já é indício de alguma irregularidade, acrescenta. Outro detalhe é que surge de forma sombreada o mapa do país da fabricação. “Se o veiculo for nacional e não figurar o mapa do País sob luz ultravioleta, o veiculo está adulterado”, adiciona Denise Martins.

FÁBRICAS REDOBRAM CUIDADOS

A perita e seus colegas recebem diariamente de dois a três solicitações de perícia para instrução de inquéritos policiais sobre receptação. As montadoras já estão usando outros meios para que se possa identificar adulterações. Os dez últimos números do chassi (são 17) são repetidos nos vidros.

“Se não houver essa numeração, é necessário indagar se o vidro foi trocado por causa de algum incidente ou sinistro e chegar”. A numeração do chassi é reproduzida, por algumas montadoras, no pára-brisa dianteiro, no painel de instrumentos com código de barras. “Em motocicletas, eles vêm sob o banco em etiqueta adesiva”, comenta a perita. Denise Martins aconselha também a solicitação de um extrato junto ao Departamento de Trânsito para conferência do número do motor.

E se houver troca?

“Se houve troca, por quê?”. Tratando-se de caminhão, outra dica de Martins é chegar o número do terceiro eixo, da caixa de câmbio, se bate com o do veículo (verificando-se o extrato). O cinto de segurança é outro instrumento que pode indicar se o veículo não foi adulterado. “Ele traz o ano de fabricação do carro”.

A perita lembra ainda atenção à documentação, em especial ao registro. “Examinar a espessura, verificar se as fibras são coloridas; trata-se de papel-moeda. Os originais carregam o Brasão da República e as inscrições Contran e Denatran”, finaliza Denise Martins.

Fonte: Diariodoscampos.com.br  Acessado e modificado em 26 de maio de 2017 <Perita recomenda atenção na aquisição de veículos”>

Como é um Taxi Voador?

o lançamento do Táxi Voador estar confirmado pela Airbus, outras aeronaves elétricas sem a necessidade de alguém para pilotar estão para sair do papel também, e certamente vão alterar o conceito que temos hoje sobre a mobilidade urbana ideal, é o caso da E-volo, empresa alemã

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Como é a escada rolante que fica dentro de um dragão?

Quem poderia imaginar construir uma escada rolante dentro de um dragão?  Pode parecer estranho, mas, acreditem que essa ideia só poderia vir da China.A China é um dos países onde tudo acontece, basta acessar a internet e ler dezenas de acontecimentos diários que podem ser classificados desde bizarros até fantásticos

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What to know before buying used or new cars?

Caution. The cars may be in a suitable establishment, but by inattention the parking may have been deceived. Many people face problems because they do not take precautions when they buy a vehicle. For this lapse, they are indicted in a police investigation into the crime of receiving.

There is not always fraud, as in situations where you get an automobile, a truck or a motorcycle knowing that your origin is illegal. According to the expert Denise Martins, of the Technical Section of Ponta Grossa of the Institute of Criminalistics. Cases that come for testing are usually chassis tampering, plaque cloning, and implants.

What I need to know before buying used or new cars

“You have to be careful, especially at this time of year, when many people change their vehicles or buy their first car,” he says. Even for savvy automobile and motorcycle dealers, details can be overlooked that will certainly embarrass them.

What do you look in the car before you do business?

“The dealer must know the origin of the vehicle, take all the procedures, because he may be accused of receiving if he acquired an adulterated vehicle,” warns the professional. Whether buying a vehicle at a dealership or privately, the security measures are the same. Even if the businessman is known and suitable, it is possible that he also falls into a con.

“The first step is to read the documentation and check if what it reveals matches what’s in the vehicle,” recommends Denise Martins. Attention should turn to the chassis. “Check if the alignment is correct; the surface must have porosity. If the surface is not porous, it is a sign that there has been lynching, a roughing for re-recording, “he says.

The importance of remarks

Another indication, the expert goes on, are remarks under allegation that the chassis has been corroded or damaged due to some accident. “Detran authorizes the remarking in these cases. To verify that permission has been granted, the chassis must have the abbreviation of the word redial in upper case (REM) before the numbering.

The procedure goes on for registration. “By 1988, the vehicles had a platelet with the same numbering as the chassis. From there to here. They carry at least two labels, says Martins. “These are self-adhesive labels that carry the production serial number of the chassis. They are positioned in the door and also in the engine “.

A displacement of the label or a scratch, is already indicative of some irregularity, he adds. Another detail is that the map of the manufacturing country appears in a shaded way. “If the vehicle is national and does not include the map of the country under ultraviolet light, the vehicle is adulterated,” adds Denise Martins.

FACTORIES REDUCE CARE

The expert and her colleagues receive on a daily basis two to three requests for expertise in police inquiries about receipt. Automakers are already using other means to identify tampering. The last ten chassis numbers (are 17) are repeated in the glasses.

“If there is no such numbering, it is necessary to ask if the glass was changed because of some incident or sinister and arrive.” The numbering of the chassis is reproduced by some automakers on the front windshield in the bar code instrument panel. “On motorcycles, they come under the seat in adhesive label,” comments the expert. Denise Martins also advises the request for an extract from the Traffic Department to check the engine number.

What if there is an exchange?

“If there was a change, why?” If it is a truck, another tip for Martins is to get the number of the third axis, the gearbox, if it hits the vehicle’s number (checking the extract). The seat belt is another instrument that can indicate if the vehicle has not been tampered with. “It brings the year of manufacture of the car.”

The expert also draws attention to documentation, especially to registration. “Examine the thickness, check if the fibers are colored; it is paper money. The originals carry the Coat of Arms of the Republic and the inscriptions Contran and Denatran “, ends Denise Martins.

Source: Diariodoscampos.com.br Accessed and modified on May 26, 2017 <Perita recommends attention in the acquisition of vehicles “>

Nota

Imagens meramente ilustrativas.

Os direitos autorais de todo o material apresentado neste site são propriedade da marca 2e4 Rodas Equipamentos Automotivos ou do criador original do material, estas imagens foram coletadas de diversas fontes públicas, incluindo sites diferentes, considerando a possibilidade de estar em domínio público.

Se alguém tiver qualquer objecção à exibição de qualquer imagem ou notícias, deve trazer ao nosso conhecimento através do e-mail (contato).

O mesmo será removido imediatamente, após verificação do crédito.

Todas as Marcas e nomes pertencem aos seus proprietários.

Outros nomes e marcas podem ser de propriedade de outras empresas.

Declinamos toda e qualquer responsabilidade legal advinda da utilização das informações acessadas nos nossos sites que tem por objetivo a divulgação de informação, diversão e educação dos interessados.

Medidas tomadas pelos usuários são de sua inteira responsabilidade.

Reiteramos que orientamos sempre a consultar e seguir as instruções presentes no manual ou certificado de garantia.

Nota de rodape

Cuidado. Os carros podem estar em um estabelecimento idôneo, mas por desatenção o estacionamento pode ter sido ludibriado. Muitas pessoas enfrentam problemas por não tomarem precauções quando adquirem um veículo. Por esse lapso, estão indiciadas em inquérito policial pelo crime de receptação.

Nem sempre há dolo, como em situações que se adquire automóvel, caminhão ou motocicleta tendo conhecimento de que sua procedência é ilegal. Segundo a perita Denise Martins, da Seção Técnica de Ponta Grossa do Instituto de Criminalística. Os casos que chegam para exames constituem-se, geralmente, de adulteração de chassi, clonagem de placa e de implantes.

O que preciso saber antes de comprar carros usados ou seminovos

“É preciso tomar cuidado, principalmente, nesta época do ano, em que muitos trocam de veículos ou adquirem o seu primeiro automóvel”, declara. Até mesmo para experientes revendedores de automóveis e motocicletas podem passar despercebidos detalhes que acarretarão, certamente, quadros constrangedores.

O que se olha no carro antesde fazer negócio?

“O revendedor deve saber a procedência do veículo, tomar todos os procedimentos, porque ele poderá ser acusado de receptação se adquirir um veículo adulterado”, alerta a profissional. Seja na aquisição de um veículo em revendedora ou de particular, as medidas de segurança são as mesmas. Mesmo sendo conhecido e idôneo o empresário, é possível que também caia em um engodo.

“O primeiro passo é fazer a leitura da documentação e checar se o que ela revela condiz com o que está no veículo”, recomenda Denise Martins. A atenção deve se voltar para o chassi. “Apurar se o alinhamento está correto; a superfície precisa apresentar porosidade. Se a superfície não estiver porosa, é sinal de que houve linchamento, um desbastamento para regravação”, aponta.

A importância das remarcações

Outro indício, prossegue a perita, são remarcações sob alegação de que o chassi sofreu corrosão ou ficou danificado em razão de algum sinistro. “O Detran autoriza a remarcação nesses casos. Para verificar se houve permissão, o chassi deve ter antes da numeração a abreviação da palavra remarcação em caracteres maiúsculos (REM).

O procedimento segue para o registro”.Até 1988, os veículos traziam uma plaqueta com a mesma numeração do chassi. De lá para cá. EleS portam, no mínimo, duas etiquetas, destaca Martins. “São etiquetas autocolantes que trazem o número de série de produção do chassi. Elas são posicionadas na porta e também no motor”.

Um deslocamento da etiqueta ou uma rasura, já é indício de alguma irregularidade, acrescenta. Outro detalhe é que surge de forma sombreada o mapa do país da fabricação. “Se o veiculo for nacional e não figurar o mapa do País sob luz ultravioleta, o veiculo está adulterado”, adiciona Denise Martins.

FÁBRICAS REDOBRAM CUIDADOS

A perita e seus colegas recebem diariamente de dois a três solicitações de perícia para instrução de inquéritos policiais sobre receptação. As montadoras já estão usando outros meios para que se possa identificar adulterações. Os dez últimos números do chassi (são 17) são repetidos nos vidros.

“Se não houver essa numeração, é necessário indagar se o vidro foi trocado por causa de algum incidente ou sinistro e chegar”. A numeração do chassi é reproduzida, por algumas montadoras, no pára-brisa dianteiro, no painel de instrumentos com código de barras. “Em motocicletas, eles vêm sob o banco em etiqueta adesiva”, comenta a perita. Denise Martins aconselha também a solicitação de um extrato junto ao Departamento de Trânsito para conferência do número do motor.

E se houver troca?

“Se houve troca, por quê?”. Tratando-se de caminhão, outra dica de Martins é chegar o número do terceiro eixo, da caixa de câmbio, se bate com o do veículo (verificando-se o extrato). O cinto de segurança é outro instrumento que pode indicar se o veículo não foi adulterado. “Ele traz o ano de fabricação do carro”.

A perita lembra ainda atenção à documentação, em especial ao registro. “Examinar a espessura, verificar se as fibras são coloridas; trata-se de papel-moeda. Os originais carregam o Brasão da República e as inscrições Contran e Denatran”, finaliza Denise Martins.

Fonte: Diariodoscampos.com.br  Acessado e modificado em 26 de maio de 2017 <Perita recomenda atenção na aquisição de veículos”>

Como é um Taxi Voador?

o lançamento do Táxi Voador estar confirmado pela Airbus, outras aeronaves elétricas sem a necessidade de alguém para pilotar estão para sair do papel também, e certamente vão alterar o conceito que temos hoje sobre a mobilidade urbana ideal, é o caso da E-volo, empresa alemã

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Como é a escada rolante que fica dentro de um dragão?

Quem poderia imaginar construir uma escada rolante dentro de um dragão?  Pode parecer estranho, mas, acreditem que essa ideia só poderia vir da China.A China é um dos países onde tudo acontece, basta acessar a internet e ler dezenas de acontecimentos diários que podem ser classificados desde bizarros até fantásticos

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What to know before buying used or new cars?

Caution. The cars may be in a suitable establishment, but by inattention the parking may have been deceived. Many people face problems because they do not take precautions when they buy a vehicle. For this lapse, they are indicted in a police investigation into the crime of receiving.

There is not always fraud, as in situations where you get an automobile, a truck or a motorcycle knowing that your origin is illegal. According to the expert Denise Martins, of the Technical Section of Ponta Grossa of the Institute of Criminalistics. Cases that come for testing are usually chassis tampering, plaque cloning, and implants.

What I need to know before buying used or new cars

“You have to be careful, especially at this time of year, when many people change their vehicles or buy their first car,” he says. Even for savvy automobile and motorcycle dealers, details can be overlooked that will certainly embarrass them.

What do you look in the car before you do business?

“The dealer must know the origin of the vehicle, take all the procedures, because he may be accused of receiving if he acquired an adulterated vehicle,” warns the professional. Whether buying a vehicle at a dealership or privately, the security measures are the same. Even if the businessman is known and suitable, it is possible that he also falls into a con.

“The first step is to read the documentation and check if what it reveals matches what’s in the vehicle,” recommends Denise Martins. Attention should turn to the chassis. “Check if the alignment is correct; the surface must have porosity. If the surface is not porous, it is a sign that there has been lynching, a roughing for re-recording, “he says.

The importance of remarks

Another indication, the expert goes on, are remarks under allegation that the chassis has been corroded or damaged due to some accident. “Detran authorizes the remarking in these cases. To verify that permission has been granted, the chassis must have the abbreviation of the word redial in upper case (REM) before the numbering.

The procedure goes on for registration. “By 1988, the vehicles had a platelet with the same numbering as the chassis. From there to here. They carry at least two labels, says Martins. “These are self-adhesive labels that carry the production serial number of the chassis. They are positioned in the door and also in the engine “.

A displacement of the label or a scratch, is already indicative of some irregularity, he adds. Another detail is that the map of the manufacturing country appears in a shaded way. “If the vehicle is national and does not include the map of the country under ultraviolet light, the vehicle is adulterated,” adds Denise Martins.

FACTORIES REDUCE CARE

The expert and her colleagues receive on a daily basis two to three requests for expertise in police inquiries about receipt. Automakers are already using other means to identify tampering. The last ten chassis numbers (are 17) are repeated in the glasses.

“If there is no such numbering, it is necessary to ask if the glass was changed because of some incident or sinister and arrive.” The numbering of the chassis is reproduced by some automakers on the front windshield in the bar code instrument panel. “On motorcycles, they come under the seat in adhesive label,” comments the expert. Denise Martins also advises the request for an extract from the Traffic Department to check the engine number.

What if there is an exchange?

“If there was a change, why?” If it is a truck, another tip for Martins is to get the number of the third axis, the gearbox, if it hits the vehicle’s number (checking the extract). The seat belt is another instrument that can indicate if the vehicle has not been tampered with. “It brings the year of manufacture of the car.”

The expert also draws attention to documentation, especially to registration. “Examine the thickness, check if the fibers are colored; it is paper money. The originals carry the Coat of Arms of the Republic and the inscriptions Contran and Denatran “, ends Denise Martins.

Source: Diariodoscampos.com.br Accessed and modified on May 26, 2017 <Perita recommends attention in the acquisition of vehicles “>

Nota

Imagens meramente ilustrativas.

Os direitos autorais de todo o material apresentado neste site são propriedade da marca 2e4 Rodas Equipamentos Automotivos ou do criador original do material, estas imagens foram coletadas de diversas fontes públicas, incluindo sites diferentes, considerando a possibilidade de estar em domínio público.

Se alguém tiver qualquer objecção à exibição de qualquer imagem ou notícias, deve trazer ao nosso conhecimento através do e-mail (contato).

O mesmo será removido imediatamente, após verificação do crédito.

Todas as Marcas e nomes pertencem aos seus proprietários.

Outros nomes e marcas podem ser de propriedade de outras empresas.

Declinamos toda e qualquer responsabilidade legal advinda da utilização das informações acessadas nos nossos sites que tem por objetivo a divulgação de informação, diversão e educação dos interessados.

Medidas tomadas pelos usuários são de sua inteira responsabilidade.

Reiteramos que orientamos sempre a consultar e seguir as instruções presentes no manual ou certificado de garantia.

Nota de rodape